Quando o Sol e a Lua se encontraram pela primeira vez, apaixonaram-se perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o mundo ainda não existia e no dia em que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final... o brilho!
Ficou decidido que o SOL iluminaria o dia e que a LUA iluminaria a noite, sendo assim, seriam obrigados a viverem separados.
A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus lhe deu, foi-se tornando solitária.
O SOL por sua vez tinha ganho o título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz.
A LUA chorou dias a fio... já o Sol, ao vê-la sofrer tanto, resolveu fazer um pedido:
Senhor, ajude a Lua por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão...
Deus, na sua imensa bondade, criou então as estrelas para lhe fazerem companhia.
Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo impossível, nem mesmo o da Lua e o do SOL... e foi aí então criou o eclipse.
Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos, que lhes foram concedidos.
Quando olhar para o céu a partir de agora e vir que o SOL encobriu a LUA é porque ele se deitou sobre ela e começaram a fazer amor e é ao acto desse amor que se deu o nome de eclipse.
Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande que aconselha-se a não olhar para o céu nesse momento, os olhos podem cegar de ver tanto amor.
Quando ofereci este quadro à minha filha pensei"que nunca te falte o brilho do Sol e da Lua".
Decorar com a Antónia
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